Oi, sou a Isabela :)

Sejam todos bem-vindos ao meu portfólio — aceita um cafézinho? Sou especialista em marketing, com foco em redação e gestão de social media, além de estudante de jornalismo e escritora de reportagens. Aqui, você encontrará exemplos dos meus trabalhos para redes sociais, blogs, newsletters e jornais. Navegue e descubra como transformo ideias em palavras que conectam e engajam.



artigos & reportagens

Um fórum para a mulher – Conexão UFRJ

O evento contou com a participação de Luzia Araujo (ouvidora-geral da UFRJ e ouvidora da Mulher da UFRJ), Cristina Riche (professora e pesquisadora do Núcleo de Estudos de Políticas Públicas em Direitos Humanos da UFRJ), Adriana Santos (representante do Centro de Referência para Mulheres Suely de Souza Almeida), Maria Abreu (coordenadora do Núcleo de Pesquisa em Gênero, Espaço e Políticas Públicas do Ippur/UFRJ), Daniel Campos (coordenador do Grupo de Pesquisa e Extensão Prevenção da Violência S

Caso Marisa: dívidas, renúncias e reestruturação financeira

E como você já deve ter visto, a última vítima de queda na Bolsa foi a rede de moda feminina Marisa, cujas ações despencaram 18,87% no dia 9 de fevereiro, entrando no grupo de “penny stocks” – ações que valem menos do que R$ 1.

Agora, a dívida se encontra em renegociação, mas com o escândalo do rombo financeiro da Americanas, os bancos ficaram cautelosos ao ceder crédito às empresas do setor varejista, como a Marisa.

Aglomerado subnormal: o que a modificação dessa nomenclatura significa para as favelas?

A mudança do termo foi discutida no I Encontro Nacional de Produção, Análise e Disseminação de Informações sobre as Favelas e Comunidades Urbanas do Brasil, evento promovido pelo IBGE

De acordo com o IBGE, o objetivo do encontro foi pensar em novas abordagens em relação às favelas e comunidades urbanas brasileiras quanto à produção, análise e disseminação de informações estatísticas. Mas, principalmente, discutir a modificação do termo “aglomerado subnormal”.

Utilizado desde 1991 pelo IBGE, o

A Vênus da Tatuagem

Édentro de um quarto minúsculo nos fundos de casa, perto da estação de trem de Ricardo de Albuquerque, que Malu planeja minuciosamente seus dias de trabalho. Ao lado da cama, em cima de um banquinho, guarda dois cadernos. O primeiro, com capa de couro, é reservado aos seus desenhos; já o segundo, estampado com mulheres de todas as cores, utiliza como um planner — na segunda-feira, era dia de fazer uma postagem nova no Instagram. Nas paredes claras estão suas imagens favoritas, desde a famosa “Vê

O Lobo e o Jornalista

Youssouf Malé vivia numa vila em Mali, na África Ocidental. Era adolescente, negro e pobre. Certo dia, um homem disse a ele que bastava cruzar a fronteira sul para chegar à Costa do Marfim para ficar rico. Youssouf acreditou na pessoa que vestia jeans azuis, quase ninguém em Mali possuía jeans azuis. Acreditou tanto que assim o fez. No meio do caminho, conheceu Dosso, que lhe ofereceu um emprego. Exatamente onde o jovem buscava. Dosso colocou Youssouf e outros jovens numa van. Ao chegarem ao des

O Mercado da Influência

Dentro de uma piscina pequena — mais como uma caixa d’ água — duas “influencers” brincam, uma tentando derrubar a outra. Quem ganhasse, receberia o prêmio de R$ 15.000,00. Ao redor delas, estão cerca de vinte ou até mesmo trinta pessoas gravando, rindo e se divertindo com a situação. Diversos rostos famosos, de artistas, sub celebridades e outros influenciadores, excitados para postar o evento nas redes sociais. Animando os espectadores, com um microfone numa das mãos e uma camisa de flanela azu

E se eu não passar?

Às 7h30, Paloma acorda. Toma seu café da manhã e se prepara para a rotina matinal de estudos. O dever chamou: são 9h00. Revisa, estuda e revisa mais uma vez. Fome bateu… 12h00. Almoçar. E se já almoçou, estuda mais uma vez. São 4 ou 5 horas de conteúdo para o Enem enquanto o sol está em pé. Às 16h30 ela se arruma, anda até o ponto de ônibus e espera. De Ramos, para o Fundão, nem demora tanto, é uma distância de 3,5 km. Às 18h00 lá está ela, Universidade Federal do Rio de Janeiro. E andando mais

Era uma vez um crime: um olhar humanizado sobre a mulher que esquartejou o marido

Sob o olhar sensível da diretora Eliza Capai, Elize Matsunaga: Era uma vez um crime revela os detalhes mais obscuros do crime que chocou o Brasil. A série documental da Netflix de apenas quatro episódios conta com a entrevista inédita da própria Elize, que assassinou e esquartejou o marido, Marcos Matsunaga, no dia 20 de maio de 2012.

O caso chega a ser tão inusitado que, mesmo após tantos anos, ainda encontramos o nome de Elize em alguma manchete que promete revelar algum novo segredo sobre o